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Quanto o turnover está tirando do lucro do seu restaurante?

CMO, rotatividade e absenteísmo: o que está realmente afetando seu caixa — e como reverter isso em lucro

Gestores de bares e restaurantes enfrentam o desafio constante de manter a operação rodando, controlar custos e entregar uma boa experiência ao cliente. Mas um inimigo silencioso costuma escapar das planilhas: a alta rotatividade de funcionários.

Esse fenômeno tem impacto direto na lucratividade do negócio. E não estamos falando apenas da folha de pagamento. O verdadeiro peso está nos custos invisíveis — como perda de produtividade, horas extras e a experiência ruim gerada por uma equipe despreparada. A Quansa, empresa que oferece soluções financeiras para o setor de foodservice, vem chamando atenção para esse ponto crucial e oferecendo ferramentas práticas para quem quer virar o jogo.


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O custo real do turnover: você está calculando certo?

Muitos estabelecimentos ainda enxergam a mão de obra como um simples percentual da receita. Mas, na prática, isso mascara uma despesa relevante: o custo da rotatividade, ou CMO.

Esse custo inclui:

  • Diretos: recrutamento, contratação, treinamento e demissão.
  • Indiretos: produtividade reduzida, piora da experiência do cliente, pagamento de horas extras e perda de conhecimento.

Em restaurantes fastfood com alta rotatividade, o custo anual pode ultrapassar R$ 500 mil. Em modelos mais sofisticados, como o fine dining, cada funcionário perdido pode representar até R$ 50 mil ao ano.

Exemplos práticos: o que está drenando seu lucro

  • Produtividade: novos colaboradores operam com até 50% menos eficiência por até 3 meses.
  • Experiência do cliente: notas ruins no Google e TripAdvisor por atendimento precário.
  • Horas extras e estresse da equipe: sobrecarga, cansaço e, consequentemente, mais desligamentos.
  • Perda de conhecimento: a expertise vai embora com quem sai — e custa tempo (e dinheiro) para reconstruir.

Soluções práticas e acessíveis

A boa notícia é que há alternativas de baixo custo e alto impacto. Um exemplo? O pagamento sob demanda, solução oferecida pela Quansa. Com ele, o funcionário pode acessar parte do valor referente aos dias já trabalhados — o que ajuda a reduzir faltas e pedidos de demissão.

Resultados já comprovados:

  • Lojas do McDonald’s em Campinas:
    50% menos faltas e 37% menos atestados médicos.
  • Grupo Fit (Dino Restaurante, Livig HNK, Rokkon):
    30% de redução no turnover após implantar o modelo de pagamento sob demanda.

Ação imediata para gestores:

  1. Calcule seu custo real de rotatividade.
  2. Compare com benchmarks por tipo de restaurante.
  3. Implemente soluções de retenção: pagamento sob demanda, treinamentos eficazes e benefícios relevantes.

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