Em essência, as refeições fora do lar abrangem todos os estabelecimentos que oferecem serviços alimentares, tais como restaurantes, cafés, bares, bistrôs e food trucks. Basicamente, essa é uma modalidade de negócios caracterizada pela alimentação fora de casa.

Inclusive, esse é um dado relevante sobre o assunto. Em meados de 2018, o IBGE divulgou uma pesquisa na qual constatou que mais de um terço da população brasileira (34%) costuma gastar com refeições fora do lar.

De acordo com a publicação, esses gastos representam cerca de 25% da renda desses consumidores. Como resultado, o segmento de refeições fora do lar movimentou mais de 170 bilhões de reais por ano nos últimos 10 anos. Esse crescimento está diretamente relacionado ao aumento da produtividade e à modernização social.

Afinal de contas, as pessoas estão cada vez mais ocupadas, equilibrando suas rotinas entre estudo, família e trabalho. Nesse contexto, muitos consumidores optam por terceirizar sua alimentação, evitando o trabalho de cozinhar em casa, para economizar o recurso mais valioso do seu dia: o tempo.

Essa realidade é ainda mais comum nas grandes cidades e áreas metropolitanas, onde a vida urbana exige maior eficiência dos consumidores. Isso justifica o crescimento dos serviços de entrega, que já estavam em expansão mesmo antes da pandemia.

A popularização desse modelo de negócio também foi acelerada pelos aplicativos de pedidos, que são plataformas que reúnem os estabelecimentos da região, conectando consumidores, empresas e entregadores. Mais uma vez, a tecnologia e a comodidade se combinam para oferecer a solução mais prática do mercado.